Os melhores love songs do rap nacional

Dia nos namorados chegando e os colunistas do Rap em Movimento vão entrar no clima e dar umas dicas de love songs, afinal Vida Loka também ama! Se você não tem ninguém não tem problema, curtir um sonzinho romântico nunca matou ninguém e você pode também usar para outras oportunidades.

Segura minha lista de músicas nacionais para embalar os corações:

1 – Deixa eu te levar – Drik Barbosa (part. Lira)

Esse dueto lindíssimo é para aquecer mesmo o core! Essa é para quem está na fase daquela conquista. Aquela fase que você fala para o embuste  crush que vê não vai zuar o coração dele e você vai ser uma pessoa legal.

“Me ensina a te amar da forma certa e deixa…(Deixa eu te levar)”

2 – Te levar – Terceira Safra

Essa é aquela música bem good vibes de amor. Para planejar aquela trip delícia.

“Eu vou fazer uma grana e te levar daqui…”

Você pode emendar esse trecho na próxima música…

3 – Sair pra gastar -Sorry Drummer, Rincon Sapiencia e Filiph Neo

Depois que o trampo virou um troco vocês podem sair para gastar (haam entendeu as referências?)

Esse som clássico do Sorry Drummer já embalou muitos casais.

“Dinheiro na mão não compra o amor, solidão dói, eu sei
Me dê sua mão no fim dessa dor seremos rainha e rei
Vamos sair pra gastar, sair pra gastar, sair pra gastar”

4 – No seu Radinho – Tassia Reis

Essa música é maravilhosa sem mais. Um R&B delicia de ouvir. Aperte o play e me diz você:

“Me deixa ser seu tchururu no seu beat”

5 – #TamoTransandoDeFato – Lívia Cruz e Djonga

Essa é para aquela pegada mais forte né! A música fala por si só

“Ele me joga no banco de trás, ele me faz Djavanear Racionais”

6 – Remember the Time – Rimas e Melodias

Uma releitura da música Remember the Time do Michael Jackons essa música é para dançar juntinho.

7 – Baiana – Emicida

Essa não poderia faltar nessa lista. Essa é para quando você tá sentindo o friozinho na barriga de início de tudo.

“Baiana cê me bagunço. Pirei em tua cor nagô, tua guia”


8 – Loius Lane – Mano Brown (Seu Jorge, William Magalhães)

Essa é para chegar dançando na pessoa amada (trago de volta). Brown chegou forte no funk com essa música hein.

“Por você eu paro trem. Pra mostrar disposição e não vejo mais ninguém”


9 – Envolvidão – Rael 

Eu não preciso falar nada sobre essa música né. Então da o play ai que essa música já tocou até em casamento.

“Malandro, era inevitável eu não me envolver
Ela é inacreditável, você tinha que ver”

10 – Comofaz – Flora Matos 

Para sair do clichê eu trouxe essa aqui da Florinha. Essa versão acústica é bem calminha e é aquela que você escuta juntinho com o “croshe”

 


Bônus

PIZZA – Sempre

Vim aqui para exaltar o meu atual e único love song possível

#pas

“ P I Z Z A faz meu mundo parar e as brisas se elevar”

https://www.youtube.com/watch?v=rETXWbLRqdw

 

E ai curtiu? Tem alguma sugestão de som? Manda pra gente!

Ice Cube anuncia música nova para Reedição do clássico “Death Certificate”

O Rapper anunciou hoje em seu Instagram que está preparando uma reedição para o clássico de 1991 que irá ter três composições inéditas. O artista está gravando com a Interiscope Records.

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A reedição do Death Certificate estará disponível para pré-venda em 2 de junho junto com o download da música “Only One Me”. Os outros singles são “Dominate the Weak” e “Good Cop, Bad Cop”.

Quando foi lançado o álbum gerou diversas reações entre controvérsias e aclamação. O Rap em movimento fez uma resenha sobre a história do Death Certificate, confira aqui:

https://rapemmovimento.wordpress.com/2016/02/04/albuns-que-voce-precisa-ouvir-death-certificate/

Ice Cube falou sobre a relevância do Death Certificate, 25 anos depois. “Infelizmente, nossa comunidade está lidando com muitas das mesmas questões”, disse ele. “Eu só espero que os jovens milenaristas que se sentem imponentes possam canalizar sua própria raiva e frustração, ouvindo este disco”.

Seu último trabalho solo foi em 2010 o “I am the West”.

Death Certificate 25th Anniversary Edition Track List

The Death Side

  1. “Only One Me”
  2. “Good Cop, Bad Cop”
  3. “Dominate The Weak”
  4. “The Funeral”
  5. “The Wrong Nigga To Fuck Wit”
  6. “My Summer Vacation”
  7. “Steady Mobbin'”
  8. “Robin Lench”
  9. “Givin’ Up The Nappy Dug Out”
  10. “Look Who’s Burnin'”
  11. “A Bird In The Hand”
  12. “Man’s Best Friend”
  13. “Alive On Arrival”
  14. “Death”

The Life Side

  1. “The Birth”
  2. “I Wanna Kill Sam”
  3. “Horny Lil’ Devil”
  4. “Black Korea”
  5. “True To The Game “
  6. “Color Blind”
  7. “Doing Dumb Shit”
  8. “Us”
  9. “No Vaseline”

 

Letícia Picolo lança videoclipe Dias Tristes em San Junipero

O clipe produzido pela KILO INC. e dirigido por André Donato é o último single antes do EP Classic
A cantora de Pop e R&B, Letícia Picolo, lança, nesta terça-feira, 04 de abril, o videoclipe da música Dias Tristes em San Junipero. A música é o último single antes do lançamento do EP “Classic” e serve como prévia do que os fãs de R&B e Pop devem esperar dessa nova promessa da música nacional.

Leticia

A produção foi feita em parceria com a KILO INC. e direção de André Donato retrata uma neurose particular cotidiana. Em meio a uma reflexão um tanto quanto neurótica, a artista transpassa desde o desespero da indecisão, da falta de direção e pensamentos autodestrutivos até o alívio do amor próprio, do encontrar a própria essência e da certeza do caminho certo.

Inspirado no episódio da série Black Mirror, Dias Tristes em San Junipero é um turbilhão de sentimentos e pensamentos reflexivos descritos com toda a classe sempre presente nas composições da cantora.

Letícia é paulistana de 23 anos, e com referências de pop e R&B, a cantora já possui dois singles lançados: Leve e Cansei com a Souto MC.

O seu primeiro álbum irá chegar nas plataformas digitais no dia 17 de abril e promete vir com toda a influências musical da cantora, como; Nina Simone e Etta James na técnica vocal, a sensualidade de Beyoncé e Rihanna na identidade, na composição dos beats, SZA e Kehlani e a força musical brasileira de Ana Carolina e Elis Regina.

Carregado de sentimento em cada composição e uma lírica melódica o primeiro disco da cantora promete vir cheio de classe!

Confira aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=x8qddqOnpu0&feature=youtu.be

 

SITE KILO INC:

https://www.kiloinc.com.br/

Finalmente a discografia do Planet Hemp chega às plataformas digitais!

Sony Music disponibiliza álbuns da Banda para streaming e download

A Sony Music lançou hoje nas plataformas digitais os três álbuns de estúdio da carreira do grupo de rap-rock Planet Hemp. Disponíveis pela primeira vez para streaming e download, “Usuário”, “Os Cães Ladram Mas A Caravana Não Pára” e “A Invasão do Sagaz Homem Fumaça” foram lançados originalmente entre 1995 e 2000 e incluíram hits como “Legalize Já”, “Queimando Tudo” e “Ex-Quadrilha da Fumaça”. Os trabalhos de estúdio da banda se juntam ao álbum “MTV Ao Vivo: Planet Hemp”, de 2001, que chegou ao digital em novembro.

Formado em 1993, o Planet Hemp é um dos nomes mais celebrados da cena brasileira, marcado por discursos de cunho social e o posicionamento favorável à legalização da maconha. O grupo apresentou artistas como Marcelo D2, BNegão, Black Alien e Apollo 9 e chegou a conquistar quatro discos de ouro com seus trabalhos ao vivo e em estúdio.

 

Álbuns que você precisa ouvir: The Miseducation of Lauryn Hill

Primeiro álbum solo de Lauryn Hill o The Miseducation of Lauryn Hill (1998) precisa muito estar na sua playlist.  Além de ter uma série de singles de sucesso e é o marco do estilo neo soul.

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Capa do álbum

Hill quebrou barreiras para artistas negras com esse trabalho. O disco estreou em primeiro lugar na Billboard nos Estados Unidos, vendeu mais 400 mil cópias na primeira semana, ultrapassando o recorde de Madonna, e desde então já vendeu mais de 17 milhões de unidades no mundo inteiro.

Além de abrir as portas da indústria para as mulheres, Lauryn, abriu para o hip hop. O álbum The Miseducation foi o primeiro disco de hip hop a vencer o Grammy de Álbum do Ano.

Em 1999, ela foi indicada para 10 Grammys e ganhou 5 deles, na época um recorde para uma mulher. Suas cinco estatuetas criaram uma audiência mais ampla para o hip-hop e ajudaram o gênero a conquistar o mainstream.

The Miseducation é conhecido, principalmente pelos vários singles como; o hino Doo Wop (That Thing), Everything is Everything, To Zion, e Ex-Factor (choremos nessa música). Em 1999, o álbum ganhou dez nomeações, isso mesmo 10 nomeações, para o 41º Grammy Awards, ganhando cinco, fazendo de Hill a primeira mulher a receber esse montante em uma única noite.

Antes mesmo de Adele e Beyoncé fazer aquela foto clássica ostentando Grammy’s a diva da Lauryn Hill abriu o caminho!

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Diva, né mores <3

O álbum também é o marco da incorporação de elementos musicais do hip hop com soul, música gospel e reggae. Esse trabalho ajudou posteriormente a definir o estilo neo-soul. O álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos do Rock and Roll Hall of Fame.

Vida pessoal

O álbum foi gravado nos estúdios Tuff Gong de Bob Marley, em Kingston na Jamaica. Foi a época em que Hill estava envolvida com Rohan Marley, filho de Bob. A Mc estava grávida na época da criação desta obra prima.

O álbum reflete muito esse momento da vida pessoal da artista. Na época a cantora passava por tensões dentro do Fugees também. A música “The Zion”, foi uma homenagem ao seu filho, Zion, que estava na barriga na época da concepção do álbum e foi um desabafo de uma mulher que se encontrava no conflito de largar a carreira e cuidar do filho ou dar continuidade.

“Look at your career,” they said
“Lauryn baby use your head.”
But instead I chose to use my heart

 Além disso, Hill foi uma das pioneiras a colocar letras de consciência social em sua música e falar sobre sua vida. A música Doo Wop fala sobre objetividade sexual. E sobre a liberdade também. No último refrão ela fala;

“Girls you know you’d better, watch out
[Tradução]Garotas é melhor você ficarem ligadas
Some guys, some guys are only about (About!)
[Tradução]Alguns garotos só estão atrás daquilo
That thing, that thing, that thing!”

Guys you know you’d better, watch out
[Tradução]Garotos é melhor você ficarem ligadas
Some girls, some girls are only, about
[Tradução]Algumas garotas só estão atrás daquilo
That thing, that thing, that thing!

hill

E na música Ex Factor fala sobre o fracasso nos relacionamentos.

Nome e capa do álbum 

O nome do álbum já mostra o que podemos esperar do conteúdo. O The Miseducation, que traduzindo ao pé da letra quer dizer “A Educação errada de Lauryn Hill”. A capa é como se fosse uma carteira antiga de escola com o rosto dela talhado.

A introdução do álbum é uma chamada em sala de aula. Todos esses elementos dão o indício que a titia Lauryn vai te ensinar tudo ao contrário do que você aprendeu.

Infelizmente, seu primeiro lançamento em estúdio também seria o último. Ainda aguardamos a volta de Lauryn Hill ou até mesmo a do Fugeens né!

Ouça aqui o álbum completo:

A melhor performance que você poderia ter visto no Grammy 2017; A Tribe Called Quest e Anderson .Paak

Antes de qualquer comentário sobre o grammy queria falar que a Bey estava MARAVILHOSA diva lacradora! Mas vamos voltar nossos comentários e atenção para essa performance, que eu acredito que foi histórica; A Tribe Called Quest e Anderson .Paak.

Primeiro vamos começar com esse gif do Anderson.Paak! Isso que é performance! Esse é o verdadeiro significado do “Vamos quebrar tudo!”

https://media.giphy.com/media/l3q2rGoWq0X07kG3e/giphy.gif

 

Quando assisti pensei que seria apenas uma performance de homenagem a Phife Dawg (que já é foda para caralho), mas a apresentação foi mais do que uma homenagem! Virou um ato político! E isso começou quando Q-Tip proferiu as seguintes frases “We don’t believe you ‘cause we the people. Are still here in the rear, ayo, we don’t need you”

Iria começar o hino “We The People”!

http://media2.giphy.com/media/Mxygn6lbNmh20/giphy.gif

Eles chamaram Busta Rhymes e Consequence para cantar com eles. Não bastasse isso várias pessoas começaram a entrar no palco caracterizadas com o estilo de cada cultura!

E para deixar a gente no chão na parte do Phife Dawg eles soltaram os vocais dele e jogaram uma imagem enorme na tela!!!!

E para encerrar esse EVENTO e Q-Tip repetiu a palavra “Resist” e nosso amigo Busta aproveitando a deixa falou “President Agent Orange”!

https://media.giphy.com/media/l3q2LjsUuniHEjhxS/giphy.gif

Confira essa performance aqui:
https://vid.me/itgM

Raphão Alaafin lança clipe da música Segundamente RapGame

A faixa faz parte da MixTape “Camelando e Sampleando” de Rodrigues BOMA vs Raphão Alaafin. A faixa vem carregada de ironias, sarcasmo e muita crítica sobre o termo RapGame. O Mc brinca fazendo um paralelo entre o mundo dos games e o ambiente do Rap. Com direção de Tarcio Silva o projeto é fruto de uma parceria com o selo independente Ponarru.

A Mixtape conta com oito produções de BOMA, que vem desde a “Próximo Filme de Zózimo Bulbul” de 2009, até “Segundamente RapGame” de 2016. O iconoclasta dos beats, como é chamado, trouxe sua linha Underground com referências inusitadas, como Naruto, Bastardos Inglórios, Paulo Ricardo e até frases de Tim Maia ironizando o Hip Hop em entrevista.

Raphão Alaafin mesclou rimas nunca lançadas nesse período, como “Telefone”, que agora conta com um refrão virtuoso de JS, e a conhecida Oprah de 2010 que nunca foi lançada oficialmente, mas muito ouvida. “Eu sou Assim” contou com a parceria de Dikampana no Remix e apesar de ficar em estúdio apenas um mês para realizar este projeto, nasceram faixas escritas na semana de produção, como o cypher “Antes de Elvis ser Presley, Chuck já era Berry” com Maique Maia, Luiz Preto e Gegë, a música “Eis a Exceção” com RG do QI e JS, e como de costume uma escrita quente de estúdio, a novíssima “Segundamente RapGame”.

O Mc que fez participação na icônica faixa Mandume do Emicida , com um dos versos mais pesados,teve seu álbum, Eu Gosto, mencionado pelo portal It Pop como um dos melhores de 2016.

Confira o clipe:

O Rap é compromisso não é viagem

Toda periferia chorou quando Mauro morreu!

Mais conhecido como Sabotage por sempre dar um jeito de burlar as leis, cantava desde que era pequeno. Como na canção do Chico Buarque “ele um dia me disse que chegava lá…Olha aí! Olha aí! Ai o meu guri, olha aí, o Mauro chegou lá…”

Nascido na antiga favela do Canão, no Brooklyn, zona sul de São Paulo, sofredor, com uma chance mínima de vencer na vida, seus amigos dizem que ele usou o rap para dar a volta por cima e acabou dando voz à periferia.

Ele nasceu no dia 3 de abril do ano de 1973. A vida nunca foi fácil, e quem disse que seria? Antes de conhecer o rap aquele “neguinho” da favela do Canão era apenas Mauro Mateus dos Santos.  Quando ainda pequeno ele se identificava com o cantor americano Barry White, pois assim como Barry, também havia perdido seu irmão para o crime. Seus amigos próximos contam que ele sempre andava com um caderninho para escrever música. As pessoas à sua volta diziam: “Meu,você é louco. Vai puxar uma carroça, pegar um papelão, jornal, levar um dinheiro pra casa…”.

Mauro seguiu os caminhos do crime antes de se envolver totalmente com a música. Durante sua adolescência já dava trabalho. Foi internado na antiga FEBEM (atual Fundação Casa). Foi assaltante e se tornou até gerente no tráfico. Em 1995 foi indiciado duas vezes, uma por porte ilegal de arma e a outra por tráfico de drogas.

Nos anos 88 e 89, começou a se inscrever em concursos de Rap. E foi em um deles que conheceu Mano Brown e o Ice Blue, rappers com quem, alguns anos depois iria formar o grupo Racionais Mc’s, que hoje é ícone no rap nacional. Com seu desempenho Sabotage, como ficou conhecido, levava músicas totalmente fora dos padrões do concurso e isso chamava a atenção das pessoas do setor. As músicas eram de sua própria autoria e contavam a realidade que ele havia vivido. “As letras eram carregadas de fé, compromisso, realidade e respeito”, conta uma fã do cantor.

O rapper que morreu no dia 24 de janeiro de 2003 teve apenas um disco gravado. “A favela perdia uma voz, perdia um poeta e ao mesmo tempo nascia uma lenda”, recorda um fã do Sabotage.

Além de deixar um grande legado para o Rap Nacional, Sabotage deixou um álbum! O trabalho que foi lançando apenas no final de 2016 já está em nossa lista dos melhores do ano! 

Festa Punga 3º Edição

No próximo dia 15 de janeiro acontece a 3º Edição da Festa Punga! Criada pelo coletivo A-team a festa já apresentou grandes nomes da cena underground como Victor XAMÃ, Canella Fina, Hó Mon Tchain e Makalister.

“PUNGA é uma gíria africana, que diz que estamos prontos, estamos alinhados.Estamos em PUNGA”, explica uma das organizadoras do evento, Catarina Marçal!

Segundo ela, para esta edição eles esperam que seja mais uma de sucesso, que a galera cole mesmo. Depois de duas edições eles lançaram o evento pela página da PUNGA mesmo.” Já é progresso, que seja daí pra mais!”, completa Catarina.

Essa edição acontece na Casa da Luz e o line-up está pesadíssimo: MOB79, Rincon Sapiência e A.L.M.A!

O Rap em Movimento irá marcar presença mais uma vez nessa ilustríssima festa! Quer saber como foram as últimas edições? Clique aqui

punga

Também tem texto de uma de nossas colunistas no RND. Confira aqui!

Incita Records lança sua primeira cypher

O Rap em Movimento que sempre traz as melhores notícias do mundo do rap e do R&B também fortalece a cena underground! 

No dia 31 de dezembro, a produtora capixaba Incita Records lançou a sua primeira cypher, a “Incypher #01”, com as participações de Leoni, Sayajin, Mac Crew, Dex, Leacim $aid e Mentor.

A primeira cypher da Incita Records traz uma coletânea de artistas de grupos capixabas de rap. Entre eles o Lenda Pessoal (Leoni), a Mac Crew, o Lacuca 288 (Mentor e Leacim $aid) e o Setor J (Dex, da dupla Dex&Junk).

O videoclipe é produzido pela própria produtora, com a direção de João Paulo Teixeira e edição de Keniel Aquiles Gonçalves Cesario.

As gravações foram realizadas no bairro Centro, em Vitória, na capital do Espírito Santo (ES).

Confere ai:

 

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